Imóveis em Alphaville: tem pra todo mundo!
As notícias imobiliárias para a região são inéditas: os apartamentos viraram os queridinhos para morar em Alphaville, Tamboré e Aldeia da Serra. Para se ter uma ideia, no site ImovelWeb – um dos maiores portais imobiliários do país –, neste ano, os apês representam 86% das buscas (até junho/2019). Em 2018, neste mesmo período, a maior procura era por casas, com mais de 62%. E se cresce a demanda, também cresce a oferta: eles também são os mais anunciados por aqui. Dos 20 mil imóveis cadastrados em junho no site, 51% são apartamentos. Mas aí vem uma característica bem nossa, de Alphaville: nota-se também o crescimento de uma categoria de apartamentos que vai na contramão de muitas regiões, e especialmente de São Paulo: são os superapartamentos. Aqueles com plantas de mais de 300, 400 metros quadrados. Só no ano passado, foram lançados quatro desses por aqui. No levantamento que você vê a seguir, a maior opção conta com 557,29 m². É como buscar o conforto de uma casa ampla, rodeada pelas comodidades e segurança do condomínio vertical. E tem explicação para isso: “Há um tempo Barueri tem chamado atenção pelo crescimento acelerado, infraestrutura completa de moradia, lazer, educação e empresas. Com o diferencial de que os valores praticados na região são bem mais interessantes do que os de São Paulo, por exemplo, nas áreas com a qualidade de vida similar, como Itaim e Pinheiros. Por lá o valor do m² varia entre R$ 11 mil e R$ 13 mil. Já em Alphaville, as famílias podem encontrar apartamentos de alto padrão que chegam a custar entre R$ 7 mil e R$ 8 mil por metro quadrado, o que representa uma economia de aproximadamente 40%”, explica Mauro Dottori, presidente da construtora e incorporadora MPD Engenharia.
De forma geral, o cenário é positivo como um todo: “O mercado imobiliário já superou a crise político-econômica e tem apresentado tendência de crescimento constante na região, desde 2015, inclusive com a recuperação dos preços. Essa evolução deve perdurar no segundo semestre de 2019”, revela Reinaldo Fincatti, diretor da Embraesp – consultoria imobiliária.
E o corporativo?
E não pense que a valorização vem acontecendo apenas no segmento residencial. No setor corporativo, o preço médio do aluguel de escritórios por aqui também cresceu: R$ 0,35 em relação ao primeiro trimestre de 2019. Comparando esse valor com o mesmo período do ano passado, o aumento foi de R$ 0,83. Quando o assunto é o volume de imóveis para locação, a taxa de vacância da região cresceu 0,1 ponto percentual (856 m²) em relação ao começo deste ano. Já em comparação com junho de 2018, o número caiu 2,7 pontos percentuais (21 mil m²). Ou seja, do começo do ano pra cá, temos mais salas comerciais para alugar, mas o número ainda é menor do que no mesmo período do ano passado. “A expectativa para o próximo semestre é de estabilidade no preço médio pedido e ligeira queda na taxa de vacância. Isso porque o mercado ainda está hesitante e há bastante espaço vago em São Paulo”, disse a área de Pesquisa e Inteligência de Mercado da JLL – empresa global especializada em consultoria de imóveis comerciais. Vale lembrar que há opções para todos os gostos. No levantamento da VERO, é possível encontrar casas de R$ 900 mil a R$ 50 milhões, apartamentos a partir de R$ 360 mil, salas comerciais entre R$ 315 mil e R$ 4 milhões e terrenos de até R$ 50 milhões. Quando o assunto é aluguel, os valores mensais variam de R$ 6.500 a R$ 45.000 para casas, R$ 1.500 a R$ 8.500 para apartamentos e R$ 550 a R$ 75 mil nas salas comerciais.
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