Momento certo para comprar um imóvel? Alphaville se destaca por oferecer muito do que estão buscando
Imóveis com metragens maiores, com mais dormitórios e banheiros, varanda, uma boa vista e em condomínios com áreas de lazer. Essas são as características mais desejadas atualmente em uma casa ou apartamento pelo público com interesse em compra, segundo pesquisa realizada entre maio e junho pelo DataZap, braço de inteligência de dados do Grupo Zap. As novas preferências surgiram com a pandemia, que forçou famílias a passarem mais tempo dentro de casa e repensarem seus ideais de comodidade. Quem também acompanhou essa mudança na demanda foi a imobiliária digital QuintoAndar: comparando o segundo e o primeiro trimestres de 2020, registrou uma queda de 10% na busca por estúdios, um aumento de 20% por casas em condomínios e de 30% por imóveis com 2, 3 ou 4 quartos.
De acordo com Débora Bertini, diretora de incorporação da MPD Engenharia – uma das principais incorporadoras e construtoras de Alphaville – o mesmo comportamento foi refletido na região. “Como estamos vivendo um quadro de home office e home schooling, uma nova configuração em casa é natural. E essa tendência veio para ficar. Hoje é importante cada pessoa ter seu próprio espaço dentro da própria casa”, diz.
O diferencial Alphaville
E é nessa onda de imóveis com ambientes maiores que Alphaville se destaca. Por aqui, é comum encontrar casas e apartamentos de grande metragens com preços mais acessíveis do que em São Paulo. “Nós conseguimos oferecer para famílias um imóvel grande no mesmo valor de um menor localizado na capital”, explica Débora.
E, para se ter uma ideia do quanto é mais barato, de acordo com o Índice FipeZap (julho/2020), o valor do metro quadrado da região tem uma média de R$ 6.881, já em São Paulo é de R$ 9.167, sendo que alguns bairros como a Vila Nova Conceição, o valor salta para R$ 18.523.
A combinação das novas preferências com esse valor mais acessível da região é o que está atraindo ainda mais famílias vindas de outras cidades. No portal da imobiliária Lopes, a busca por imóveis em São Paulo caiu, enquanto que, em Santana de Parnaíba a alta registrada foi de 920% na procura entre janeiro e junho.
Segundo Jakeline Januária, sócia da Conecta Imóvel, empresa especializada em imóveis de alto padrão, a demanda por apartamentos e casas em Alphaville cresceu consideravelmente. “Unidades espaçosas e mobiliadas foram as mais buscadas pelo público vindo de São Paulo. E Alphaville foi o eleito pela maior parte das famílias que queriam aliar segurança e conforto para atravessar este momento. O custo de vida e a qualidade de morar aqui foram pontos muito observados por quem migrou de outras áreas nobres, que apesar da infraestrutura e a facilidade de viver no coração de tudo, não fornecem o que nosso bairro proporciona”, explica Jakeline.
Mercado aquecido
É verdade que, com o início da pandemia, o mercado sofreu. Mas, como atividade econômica essencial, o setor continuou funcionando. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP), foram financiados em julho 36,8 mil imóveis, um número 11,1% superior ao de junho e 47,8% maior que o apurado no mesmo período 2019. Em valor, isso significa R$ 10,82 bilhões, o segundo melhor resultado para um mês de julho na série histórica pós-Real.
Esse aquecimento pode ser notado na MPD. Segundo Debora Bertini, desde junho a empresa tem apresentado dados positivos. “Já nos meses de julho e agosto superamos as projeções feitas”, conta.
Entre os motivos para o aumento de financiamentos, além da mudança de comportamento do consumidor, segundo especialistas, é a redução da taxa básica de juros da economia, a Selic, que está em 2% ao ano, menor patamar da série histórica. “Como essa taxa acaba guiando as demais taxas de juros do mercado, por consequência, a taxa para financiamento imobiliário também está em um nível muito baixo, o que é favorável para quem busca uma boa oportunidade de comprar um imóvel”, diz César Esperandio, economista do Econoweek e colunista do UOL, especialista em macroeconomia, finanças e investimentos.
Ainda de acordo com Débora, mesmo com as dificuldades desse momento, a tendência é uma crescente a curto e médio prazo. “Aqui na MPD, estamos preparando novos lançamentos, e pretendemos colocar três projetos no mercado ainda esse ano. Claro que tudo isso é feito de maneira organizada e planejada”, diz ela.
Já falando do mercado de imóveis de terceiros, tanto para venda quanto para locação, o fator “tempo” é crucial: com o cenário atual quem precisa se readequar em condições de moradia possui uma necessidade imediata. “A prioridade por imóveis prontos e novos acompanhou esta demanda e possibilitou a comercialização de inúmeras unidades que estavam paradas. Fechamos imóveis via chamada de vídeo para clientes do Canadá que estavam sendo repatriados ao Brasil e escolheram Alphaville. Foi algo inédito. Em locações, o tempo de tomada de decisão de um cliente nosso costumava ser entre 15 a 25 dias. Hoje, vemos a média se formar num ciclo próximo a sete dias”, conta Jakeline.
Vale investir?
Imóveis sempre foram considerados uma moeda forte. E, em momentos de crise, acaba sendo uma opção segura para quem busca aplicar seu dinheiro. “Quem tem a intenção de investir, esse é um momento muito oportuno. É natural você querer aplicar seu dinheiro em algo mais sólido”, diz Débora Bertini, da MPD. E Juliana Takahashida, também sócia da Conecta Imóvel concorda: “O mercado imobiliário se mostrou estável e resiliente, ganhando atenção do público investidor que enxergou a segurança necessária para alocar recursos e manter patrimônio em meio a tantas incertezas econômicas. Investir agora é saber que a valorização será sem precedentes nos próximos meses e anos”.